Eis me aqui, no meu segundo dia de "bloggueiro". Estava, ali, deitado na rede, lendo sobre a Teoria Pura do Direito. E comecei a imaginar sobre o quanto nós, seres tido como superiores na escala evolutiva, não sabemos fazer juz à nossa condição de seres racionais. Estou lendo o livro novo de Herval Júnor sobre o processo pela perspectiva constitucional, e tenho percebido que um dos maiores obstáculos que surge no decorrer do processo recai, exatamente, sobre aquilo que se entende, objetiva ou subjetivamente, por JUSTIÇA.
Muitos crêem que a justiça é um elemento absoluto e universal, que não conhece limitações geográficas, crenças, estado de espírito etc etc etc. Para esse grupo, a vida do homem, em sociedade, é regrada por um senso global de comportamente, que independe de discussões de cunho pessoal.
Para outros, ela estaria intimamente ligada àquilo que cada um entende como "ser justo ou não". Segundo Hans Kelsen, autor da teoria supracitada, há uma clara confusão sobre o elemento "justiça" e outros dois que a ela se agregam, naturalmente: a "moral" e o "direito".
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Cansei. Em um próximo momento, poderei continuar! Bom domingo a todos!
Um comentário:
A justiça para mim é como um velho, MUITO prudente, MUITO radical, MUITO chato, e COMPLETAMENTE insensível. Quando se está sendo julgado, a outra pessoa nunca leva em conta de que você está nervoso por que sua mãe está no hospital, ou você tem que fazer uma cirugia. O único motivo para que você fiquei nervoso enquanto está sendo julgado é: VOCÊ É CULPADO!
Chega de leis! Eu quero direitos cumpridos!
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